Quarta-feira, 07 de Janeiro de 2015

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A vegetação na Europa absorve um volume anual de dióxido de carbono (CO2) duas vezes maior do que se esperava inicialmente, segundo um estudo elaborado a partir de informações fornecidas pelos satélites e divulgado pela ESA (Agência Espacial Europeia).

O relatório, elaborado por um grupo de cientistas da Universidade de Bremen (Alemanha), analisou pela primeira vez as medições de dióxido de carbono registadas conjuntamente pelos satélites da ESA, da NASA e do Instituto Nacional de Estudos Ambientais do Japão.

Os resultados coincidem ao calcular que a quantidade anual de dióxido de carbono absorvida pelas florestas europeias é duas vezes superior ao indicado por medições anteriores, realizadas a partir de estudos de campo tradicionais.

O dióxido de carbono constitui o principal gás causador do efeito de estufa emitido como consequência de actividades humanas - a queima de combustíveis fósseis - e a sua forte presença na atmosfera explica o actual processo de aquecimento global.

Sem a acção das grandes áreas florestais, que agem como «escoadouros de dióxido de carbono» ao extrair parcialmente este gás da camada atmosférica num ciclo fundamental para a vida, as taxas de CO2 seriam «muito mais elevadas».

publicado por escolaverde às 10:20


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Estudo da Organização Mundial da Saúde estima que todos os anos os problemas ambientais provocam a morte a 16 700 portugueses e estão também na base de 14% das doenças registadas no País.

O ambiente também mata em Portugal. E cada vez mais. As más condições ambientais provocam a morte, em média, a 45 portugueses por dia. Ou seja: 16 700 por ano. As doenças respiratórias e cardiovasculares são as que mais alimentam estes números. Os dados são do último estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), que relaciona o ambiente em Portugal à morbilidade e mortalidade. Em todo o mundo, as mortes ascendem a mais de 13 milhões. Esta semana a organização voltou a alertar para o problema numa nova análise: os europeus perdem oito meses e meio de vida por causa das más condições ambientais.

publicado por escolaverde às 10:16


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As energias renováveis garantiram, durante o ano de 2014, 62 por cento do consumo de electricidade, um aumento face aos 57 por cento atingidos no ano anterior. Os dados foram disponibilizados ontem pela REN.

 A energia hídrica assegurou 31 por cento do consumo e a eólica 24 por cento. A biomassa garantiu 5,5 por cento enquanto que a fotovoltaica se ficou pelos 1,2 por cento.

 “A produtibilidade tanto das centrais hidroelétricas como das eólicas, no conjunto do ano, tal como tinha acontecido em 2013, beneficiou das excepcionais condições climatéricas registando índices de produtibilidade de 1.27, nas centrais hidroelétricas, e 1.11, nas centrais eólicas. No caso das eólicas tratou-se mesmo do segundo regime mais favorável de sempre, apenas ultrapassado pelo de 2013”, sublinha a REN.

 No que diz respeito às não renováveis, as centrais a carvão garantiram 23 por cento do consumo, as centrais a gás natural 13 por cento, enquanto os restantes dois por cento foram assegurados com recurso a importação.

 “Após o primeiro semestre em que se registou alguma recuperação, o ano de 2014 terminou com o consumo a baixar 0,7 por cento, mantendo-se, no entanto, em linha com os valores do ano anterior, considerando os efeitos de temperatura e dias úteis”, revela a REN.

 O consumo ficou abaixo dos 6,5 por cento, menos que em 2010. No gás, o consumo também desceu 5.4 por cento. No caso do gás, o consumo de 2014 está 22 por cento abaixo do máximo verificado, também em 2010, devido à quebra do mercado elétrico, justifica a REN.

publicado por escolaverde às 10:03


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Esta é a medida mais visível da Reforma da Fiscalidade Verde que entra em vigor com o novo ano. Parte da receita proveniente da tributação dos sacos plásticos servirá para reforçar o Fundo de Conservação da Natureza e financiar projectos nos municípios que integram áreas classificadas.

 Outra das medidas, que tem como objectivo promover uma economia de baixo carbono, combater as alterações climáticas e reduzir a dependência energética do exterior, é a taxa de carbono, que passa a incidir sobre os sectores não incluídos no sistema europeu no sistema europeu de comércio de emissões (CELE), com um impacto estimado, em 2015, de mais de nove milhões de euros e, por outro lado, agravando as taxas de ISV em função das emissões de CO2 dos veículos, com um impacto previsto de 28 milhões de euros.

 No sector da energia e dos transportes, a Reforma da Fiscalidade Verde vem incentivar a utilização de carros elétricos, híbridos plug-in, GPL e GNV, através IRS e IRC, permitindo ainda a dedução do IVA da aquisição, fabrico ou importação, locação ou transformação de viaturas de turismo elétricas ou híbridas plug-in.

publicado por escolaverde às 09:58


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